Final das aulas chegando e os professores "socam" a gente de trabalho e provas, por isso fiquei a semana passada sem escrever a coluna "OS DIAS DE KHAOE". Em meio a polemica de haver ou não feriado do dia 20 de novembro do dia da Consciência Negra em Curitiba, parece que a questão do negro na sociedade e como ele é visto está mais latente do que nunca. Por que só vemos "pessoas de cor" bem sucedidas como jogador de futebol, pagodeiro e outros? Na empresa que eu trabalho a 11 anos, nunca vi esse tipo de preconceito muitos negros e negras ocupam cargos de chefia para cima. Um coisa nesse assunto todo que me incomoda até hoje é a questão de quotas. Ok, os negros sofreram por anos de escravidão e maus tratos, mas acho que devia haver quotas de pobreza e não racial. Se fosse para compensar o negro pelo seu passado, deviam criar algo na linha bolsa ditadura onde os familiares das vitimas da ditadura recebem do governo uma grana pela atrocidades cometidas a esquerdistas a época da ditadura. Bem isso é impensável, o governo iria quebrar, metade da população é negra ou tem sangue negro.
.jpg)
Também baseado numa historia real, o filme conta com atuações inspiradas de Colin Firth como o príncipe e, depois, rei George da Inglaterra que tem um sério problema de gagueira. Sua esposa (Helena Bohan Carter) acha nos classificados um medico com métodos pouco ortodoxos que promete a cura para seu paciente. Geoffrey Rush faz o médico e química entre ele e Firth, alem de Helena no fundo, faz o filme uma verdadeira aula para pessoas introvertidas. Vi a versão dublada no Rio nos estúdios Delart num trabalho exclusivo para Rede Globo que, nas décadas de 1980 e 1990 contratava a Herbert Richers para fazer dublagens exclusivas afim de padronizar as vozes de atores. Esse habito foi deixado de lado ao longo dos anos pela emissora que, aos poucos, está largando mão de filmes em sua grade devido a baixa audiência que esse tipo de produção alcança. Outro filme que a Globo mandou redublar recentemente também foi o simpático O Turista com Johnny Depp e Angelina Jolie.
.jpg)
Essa semana foi ao ar na Inglaterra o ultimo capitulo da quarta temporada de Downton Abbey. A sensação de "jáa???" é comum pois as séries inglesas são curtas não passam de 8 capítulos por ano. A minha analise será um pouco estranha. Não foi uma temporada excepcional, é verdade. O criador Julian Followes teve que rebolar para sustentar a ausência de Matthew Crawley o protagonista masculino que morreu no especial de natal ano passado (a ator Dan Stevens não quis renovar o contrato). Infelizmente, como é comum nos roteiros de Followes, Lady Mary (Michele Dockery) não demorou muito para arranjar não um, mais dois pretendentes. Mas evitando cair ainda mais nos clichês, a jovem ainda está em luto e disse não estar preparada para amar novamente. Poucas mudanças se viram esse ano no seriado, mas dois fatos ficaram na memória dos fãs: o estrupo sofrido por Ana (Joanne Frogart) e a tão comentada estreia do primeiro personagem negro Jake Ross. O grande charme de Downton Abbey, por fim, é ser simples, sem roteiros mirabolantes e histórias confusas. Neste ultimo episodio, a cena que mais me encantou foi quando o Conde Grathan (Hugh Bonneville) retorna de viagem e, ao ver a esposa, solta a frase: "esse é o momento que eu sonhei várias vezes" e os dois dão um longo beijo apaixonado. Simples e emocionante, como a série é.
Nenhum comentário:
Postar um comentário