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sábado, 31 de maio de 2014

IMAGEM DA SEMANA



Após 21 anos da exibição do final da série Anos Incríveis, o elenco principal se reuniu essa semana para a maratona de gravações de entrevistas e extras para o DVD da série que, enfim vai sair (nos EUA). Fazendo parte da infância e vida adulta de muita gente, o seriado ficará marcado na memoria de quem adora uma historia nostálgica e recheada de musica muito boa. Alias, é exatamente por causa da musica a demora no lançamento em formato digital tanto la fora quanto aqui no Brasil. Para um lançamento em DVD é feito toda uma renegociação para o pagamento dos royalties pelo uso das musicas. E, numa trilha sonora que, tinha entre outros Beatles, não foi fácil para Fox, detentora dos direitos da série consegui-los. Caso semelhante aconteceu no Brasil quando o publico criticou a falta da dublagem nos DVDs de Barrados no Baile para a distribuidora Paramount ia ser caro e muito demorado redublar a série, então, foi lançado apenas o áudio original.
O Badfish espera que Anos Incríveis seja lançado o quanto antes.

domingo, 25 de maio de 2014

CONHEÇA: PREY

CLÁSSICA TRAMA DO HOMEM ACUSADO DE UM CRIME TENTANDO PROVAR INOCÊNCIA.


As vezes chego a ser repetitivo aqui no Badfish quando digo que as melhores produções seriadas vem da Inglaterra. Os canais BBC, ITV e Sky trazem para o mundo grandes historias que arrancam elogios acalorados por parte da critica. Mais um exemplar do gênero, Prey é uma mini serie em três capítulos estralado pelo sempre ótimo John Simm (de Life on Mars e Mad Dogs).

Simm faz o detetive Marcus Farrow homem separado com dois filhos. Ao iniciar uma nova investigação, Marcus se vê diante de um mistério de um crime de dez anos atrás. Sua ex mulher e o filho mais novo são mortos e ele é encontrado no local do crime. Tenta provar inocência, mas ninguém acredita nele. Ao ser condenado ele é levado para a prisão, mas no caminho um acidente faz com que ele fuja desesperadamente. Com algumas pistas dadas por pessoas que acreditam na sua inocência, Marcus vai atras dos assassinos de sua família. Mas tem que lhe dar com a perseguição implacável da detetive Susan Reinhart (Rosie Cavaliero) uma mulher problemática que persegue o ex marido. A busca desesperada de Marcus fazem ele descobrir que o crime do passado tem dedo do melhor amigo Sean Devlin (Craig Parkinson, de Line of Duty) até conexões com a mafia.

cartaz promocional de Prey


Na linha de O Fugitivo, Prey é um eficiente drama de ação que funciona ainda mais com a presença de Jonh Simm um dos melhores atores britânicos (como pode ser visto na cena onde ele descobre que seu filho morreu). Seu personagem usa de toda a astucia possível para despistar Susan e a policia, mas a cada nova descoberta sua situação fica mais difícil. O final do segundo capitulo onde o publico descobre mais uma pessoa querida por Marcus envolvida no crime, trás uma grande reviravolta.

Produção que te prende do inicio ao fim, Prey é uma excelente produção que ainda não tem data de estreia no Brasil. Infelizmente.

Perseguidora do suspeito e do ex marido.


OS DIAS DE KHAOE

Os dias de Khaoe andam tumultuados estudando a noite e trabalhando de dia. As vezes, sobra pouco tempo para minhas séries, então estou em pause para algumas. Faz algum tempo que não vejo Lei e Ordem: Unidades de Vitimas Espacias (que, alias, foi renovada para 16ª temporada sendo a segunda série que está a mais tempo no ar. A primeira é  Os Simpsons que está a 25 anos em exibição). Outra em stand by é The Good Wife. Sinto-me culpado pois pelas criticas está a cada dia melhor.

Mas só por que meu dia a dia está atribulado não quer dizer que não sobra tempo para um bom e velho seriado. Com o retorno mais que aguardado de Jack Bauer na mini serie 24 Horas: Viva um Novo Dia senti vontade de rever as desventuras de Bauer o anti herói americano vivido por Kiefer Sutherland. Escolhi justamente a mais elogiada temporada do drama de ação. A quinta temporada reserva ao telespectador tudo e mais um pouco que os outros anos tiveram:  surpresas, reviravoltas, mortes e muita ação. 24 Horas da um banho em muito filme b que é lançado em DVD ou exibido na TV por assinatura. Falando nisso, os deficientes visuais reclamaram com o canal Fox que não exibiu a versão dublada dos novos episódios.  A emissora emitiu um comunicado onde diz que não há tempo hábil para fazer a dublagem dos capítulos pois exibe com apenas um dia de atraso com relação aos EUA. Desculpe esfarrapada pois, a HBO exibe a versão dublada de Game Of Thrones em simultâneo com os EUA, em uma versão brasileira que arranca elogios de quem assiste e da mais audiência ao canal. 

Elenco da 5ª temporada de 24 Horas

O anti herói americano


O canal Viva completou 4 anos essa semana cada vez mais crescendo em audiência. Atualmente o canal ocupa o decimo lugar dos canais pagos mais assistidos ficando atras do Cartoon Network, Discovey Kids, Fox, Disney Channel, TNT, Sport TV, Megapix, Nickelodeon e Space. O Viva presenteou o telespectador com uma nova identidade visual e a versão em HD disponível para as operadoras que aderiram (a GVT, nem pensar ainda). Ainda tem as estreias dos programas O Show da Vida é Fantástico que reapresenta os clipes que o programa fez durante os anos 1970 e 1980, Mixto Quente e A Diarista. A programação já havia ganhado a presença de duas novelas campeãs de audiência como Historia de Amor de Manoel Carlos (a melhor novela dele, alias) e Dancin' Days de Gilberto Braga. A Próxima Vitima de Silvio de Abreu entra na reta final sendo substituída em breve pela clássica A Viagem de Ivani Ribeiro. Outra novidade que o canal aposta é o horário das onze da noite que era até então ocupada por mini series da TV Globo foi substituído por seriados como Carandiru e Mulher. 

A nova identidade visual do Viva



NBC PREPARA A SUA VERSÃO PARA THE SLAP

A elogiada mini serie australiana The Slap está prestes a ganhar uma versão americana. O canal NBC aprovou a produção de oito capitulos que pretende adaptar para o publico americano uma das melhores produções para televisão de 2011.

Baseado num livro homônimo escrito por Christos Tsiokas, The Slap é contado no estilo corrente onde um fato isolado que acontece com uma pessoa afeta a vida de várias outras. No caso, no churrasco comemorando os quarenta anos de Hector (Jonathan LaPaglia de Sete Dias) o filho de um dos convidados é um garoto mimado que apronta todas até tirar do serio um dos adultos que lhe dá um tapa na cara (o tal Slap do titulo). A partir desse fato uma série de acontecimentos abala as relações da família de Hector e sua esposa Aisha (Sophie Okonedo) e de seus amigos. Cada capitulo é centrado num personagem que ganha o nome do titulo do episodio. E eles tem a ver diretamente com o incidente do churrasco que acaba desestruturando uma familia e a acabando com uma amizade de anos.

Algumas informações acerca do remake vão sendo divulgados aos poucos. O escritor dos oito capitulos será  Jon Robin Baitz um dos responsáveis por Brothers and Sisters e a diretora dos dois primeiros episódios será a cineasta Lisa Cholodenko responsável por obras como The Kids Are All Right e da mini serie da HBO Olive Kittridge. Ainda não ha informações sobre elenco e data de estreia.

Tanto o livro quanto a sua adaptação televisiva criaram polemica ao levantar uma importante questão: nos dias atuais, uma criança que apronta muito deve levar umas palmadas? Mais do que isso, o escritor Christos Tsiokas pretendia discutir os valores da classe média e suas escolhas diante de um mundo onde as aparências é que comandam a vida das pessoas. Os assuntos discutidos na produção, alem do tapa, são vários como traição no casamento, violência domestica contra mulheres, mentiras adolescentes e descoberta sexual.

Cada capitulo do original ganha o nome do personagem focado no episodio.


domingo, 11 de maio de 2014

DOIS OTIMOS ATORES, QUATRO PAPÉIS BEM DIFERENTES

ALLISON JANNEY E BEAU BRIDGES FIZERAM DOIS PAPEIS CADA UM DE DESTAQUE EM TRES SERIES DIFERENTES


Os atores Allison Janney e Beau Bridges podem se considerar sortudos no ano 2013. Os dois ganharam papeis de destaque no elogiado drama Masters Of Sex (cuja segunda temporada estreia nos EUA em julho próximo). Após a participação neste seriado, os dois logo embarcaram em outros projetos. Allison recebeu o convite para atuar em Mon e Beau ganhou um papel também numa comedia, em Os Millers (em exibição no canal TBS). Mas para o publico americano, as exibições das três series foram exibidas quase em simultâneo e percebe uma grande diferença nos papéis.

Para Allison, que entrou em Masters no capitulo 5, ela fez Margareth Scully esposa do reitor Scully que também dirige o hospital onde trabalha o Dr. Masters (Michael Sheen) e sua assistente Virginia (Lizzy Caplan). Os dois são responsáveis pelas pesquisas que revolucionaram o comportamento sexual das mulheres nos anos 1960 (a série é baseada em fatos reais). Para alguns críticos, a entrada de Allison no drama deu um toque a mais de classe e ajudou a tornar a historia mais interessante. Seu casamento vive de aparências, considera-se feliz, mas não satisfeita. Ela sente falta de contato físico (se é que você me entende) e passa a desconfiar do marido. - ALERTA DE SPOILER - Quando percebe que seu marido a trai, ela começa a sair com o medico Austin (Teddy Sears) um homem insaciável na cama.



Logo apos a sua participação em Masters of Sex, Allison não parou e logo entrou nos sets de Mon, a mais nova criação de Chuck Lorne (de Dois Homens e Meio e Big Bang - A Teoria). Com certeza, um papel bem diferente da densa Margareth. Na comedia ela é  Bonnie mãe da personagem Christy (Anna Ferris, de Todo Mundo em Panico). Filmada no formato sitcon (aquelas series onde os atores gravam em frente a uma plateia com tres cameras) Mon ganhou uma promoção caprichada quando estreou no Brasil na Warner Channel com direito a videos promocionais nos onibus de linha (ao menos em Curitiba). Nos Eua é exibido na rede CBS que renovou a serie para segunda temporada. E passa a conhecer outros sentimentos e sensações.



Enquanto Beau teve o mesmo destino de sua colega de elenco Allison. Mas seu personagem foi introduzido logo no primeiro episodio de Masters of Sex como reitor e diretor do hospital universitário onde trabalha o doutor Masters. Sua participação no começo se limitou a ir contra as pesquisas que Masters conduzia sobre sexo, até que um dia foi flagrado por Masters indo a um lugar onde homens pagavam por homens para transar com eles. A partir dai, o personagem Scully foi crescendo e,  somando a entrada de sua esposa Margareth e sua crise no casamento, roubou a cena em vários momentos, sendo mais interessante do que o enredo principal. Scully é um homem que esconde sua condição de homossexual, apesar de amar a sua esposa. A atuação dos veteranos Beau Bridges e Allison Janney proporcionou os melhores momentos da primeira temporada de Masters of Sex.

Ao termino da primeira temporada de Masters, Beau mergulhou em outro projeto. Assim como Allison ele foi direto para os sets de uma sitcon. Em Os Millers ele faz Tom Miller pai do personagem do ótimo ator Will Arnett e marido da atriz que roubou a cena no drama Álbum de Família, Margo Martidale. Curiosamente, Os Millers tambem é exibido na CBS nos EUA que também aprovou a produção da segunda temporada da serie.

Os dois atores terão muito trabalho pela frente. Apesar das agendas não comprometeram os trabalhos (as series de TV a cabo americana são filmadas bem antes de ir ao ar, diferente das series de TV aberta) Allison e Bridges participaram ativamente da segunda temporada de Masters of Sex, devido a boa recepção que seus personagens tiveram. Os dramas e demônios pessoais dos dois personagens será mais explorado. Ponto para o publico que tem tres chances de acompanhar o trabalho de dois atores tão talentosos.
    

quinta-feira, 8 de maio de 2014

BAU DAS SERIES OBSCURAS: THE COMEBACK


A informação não é nova para os leitores do Badfish como pode ser visto aqui, mas os sites especializados em séries de TV divulgaram o retorno da comédia The Comeback, nove anos apos ser cancelada na primeira temporada pelo canal HBO.

Considerada uma das 25 mais séries cult  o seriado marcou o retorno de Lisa Kudrow após um ano do fim de Friends. Ela fez o papel de Valerie Cherish uma atriz quarentona que estrelou dois seriados de sucesso no passado. Ela é convidada a estrelar seu próprio reality show chamado The Comeback onde duas câmeras a acompanham durante seu dia. Ao mesmo tempo, surge a oportunidade de voltar as telinhas num novo seriado. Mas os tempos são outros, e a estrela é obrigada a aceitar fazer o papel de tia chata. Num set onde só tem garotões sarados e garotas lindas, Val se sente excluída apesar de nunca perder a pose.


Recheado e humor negro e, principalmente, situações constrangedoras, The Comeback não é cult a toa. É um seriado que é uma delicia de se ver, graças a Lisa que está perfeita no papel. Suas caras e bocas diante das situações vividas por Valerie são impagáveis. Ja é clássica a cena onde ela esta almoçando com a estrelinha teen Juna (Malin Arckman, de Watchmen e que pode ser vista atualmente em The Trophy Wife no canal Sony) quando um paparazzi quer fotografa-las e Val se acha toda fazendo pose, quando o repórter diz que quer fotografar Juna.

Exibido no Brasil pelos canais HBO e SBT (com o titulo de O Retorno), The Comeback é mais uma prova que boas séries, mesmo canceladas prematuramente, podem ganhar uma nova vida, graças a uma ajuda dos fãs.


domingo, 4 de maio de 2014

MÁS COMPANHIAS: WALT NOS BASTIDORES DE MARY POPPINS

SAVING MR. BANKS. EUA, 2013                                  

DIREÇÃO: JOHN LEE HANCOCK
COM EMMA THOMPSON, TOM HANKS,
COLIN FARREL, PAUL GIAMATTI






O visionário Walt Disney sempre cumpriu todas as promessas que fez as suas filhas. Uma delas, porem, demorou vinte anos para ele cumprir: transformar o livro favorito delas em filme. Tudo por um detalhe, a negativa da escritora do livro, P.L. Travers (Emma Thompson) que não queria ver manchada sua obra diante da maquina capitalista de Disney (Tom Hanks).

Baseada numa curiosa historia real, Walt nos Bastidores de Mary Poppins, apesar do titulo em português, foca mais na criadora da obra Mary Poppins e os motivos que levaram a ser uma pessoa tão dificil ao ponto de tirar do sério Disney e sua equipe criativa. Esses motivos, por sua vez, são mostrados através de flashbacks onde se o vê o pai da escritora Travers Gult (Colin Farrel) um banqueiro com uma imaginação fértil que fazia a pequena sonhar acordada. Mas os problemas financeiros somadas as bebedeiras do homem fizeram ele deixar mulher e filhas ao morrer com uma grave doença. Mary Poppins nasceu da cabeça da autora neste período onde sua família estava em crise e uma tia chegava de longe para cuidar das crianças com a promessa que tudo ficaria bem.


Ainda bem que os roteiristas não caíram em tentação e deixaram um pouco a figura de Disney do lado focando sempre em Travers e sua dificílima convivência de uma semana com a equipe de criação. Ela mandou e desmandou, e desaprovou quase todas as ideias dos roteiristas para o filme. Somente as bonitinhas canções estilo Disney que a fizeram mudar aos poucos de ideia. Por muito pouco também, a personagem de Emma Thompson não vira uma megera de primeira. Seus comentários sempre irônicos em cima dos americanos tiram qualquer um do serio. Seus embates com o Disney de Tom Hanks renderam os melhores momentos do filme.

Um filme leve, alegre e muito bem feito.Talvez um dos pontos negativos seja a figura de Disney que sempre aparece simpático e bem disposto. Algumas literaturas o mostram como severo e sério. Como é o próprio estúdio que bancou o filme, nada mais a declarar.

NOTA 9

OS DIAS DE KHAOE

Este ano de 2014 será um ano bem diferente para os brasileiros. Sim, estou falando sobre a famigerada Copa do Mundo de Futebol um evento que era para ser orgulho para os cidadãos deste país, está se tornando uma verdadeira incógnita. Vai dar certo? As pessoas vão se envolver como nos anos anteriores? Se depender da impressa, com certeza. Todos os canais esportivos tem o direito de exibição. Na TV aberta, Globo e Band fazem o que podem para atrair o publico.

Mas alguém duvida que a Copa não vai parar o país? É um tipo de alegria que contagia. Não a mim. Desde que descobri que era ruim de bola e me encantei com a cultura pop, futebol deixou de ser interessante para mim. A Copa só é interessante pois vou ser dispensado mais cedo e não vou ter curso. Falta de paixão pelo Brasil? De jeito nenhum, é apenas uma questão de escolha. Hoje eu tenho maturidade suficiente para não criticar quem gosta de alguma coisa. Apesar de detestar esse tal de sertanejo universitário, não quer dizer que vou xingar que o gosta. Apenas no pensamento...


Uma onda nostálgica esta tomando conta deste ser nos últimos tempos. Ao ver o excelente documentário "Aconteceu...Virou Manchete"  que conta a trajetória de gloria e fracasso da Rede Manchete de Televisão, senti vontade de rever duas séries que fizeram parte da minha infância  adolescência. Os Cavaleiros do Zodíaco visto hoje em dia é cheio de defeitos, animação mal feita em muitos momentos, mas representa uma época e deu inicio a uma onda. É um desenho em que muitos fãs de anime adoram malhar, mas abriu portas para tantos outros virem que fizeram a alegria de muita gente. Outro desenho que voltei a ver foi Dragon Ball Z numa versão em alta definição em que fãs pegaram o áudio da dublagem e inseriram numa versão em inglês que impressiona pela qualidade da imagem. DBZ sempre foi um anime superior aos Cavaleiros em muitos aspectos (o mais notado era a animação cuja a Toei Company gastava mais grana) e até na historia ja que mostra a evolução de Goku e seus amigos ao longo dos anos. Os Cavaleiros sempre pecaram por serem muito repetitivos. Comparações a parte, ambas as series tem lugar reservado no meu coração de fã, não a toa estou revendo pela...sei lá, nem lembro de quantas vezes vi estas séries. Falando em Dragon Ball Z, quem diria que a versão revisitada da série que ganhou um banho de som e imagem chamado Dragon Ball Z Kai seria um fracasso no Brasil? Tudo culpa da dublagem. Praticamente houve uma troca de 80 % dos dubladores que desagradou os fãs que fizeram um boicote com a exibição do desenho no Brasil. Até mesmo o dublador do Goku, Weldell Bezerra, fez a voz do personagem para não decepcionar os fãs. Mas eu tentei ver esta nova verão e é ruim. São Paulo hoje em dia domina o mercado da dublagem o que resulta num mercado inflado onde muitos novatos sem carisma e sem uma voz marcante fazem trabalhos importantes.




Numa semana em que o racismo virou alvo de manchetes nos jornais, revistas, sites e redes sociais, vai a pergunta: Você acha que isso vai ter fim um dia?